
Para aqueles fantasmas que passaram,
Vagabundos a quem jurei amar,
Nunca os meus braços lânguidos traçaram
O voo dum gesto para os alcançar...
...
Minha alma é como a pedra funerária
Erguida na montanha solitária
Interrogando a vibração dos céus!
O amor dum homem? – Terra tão pisada!
Gota de chuva ao vento baloiçada...
Um homem? – Quando eu sonho o amor dum deus!...
Esta é somente uma pequenissima surpresa, um pequenissimo gesto de amizade, para a minha grande e sempre amiga, de tantos anos e tantas histórias. A minha Florbela Espanca do séc.XXI.
Que encontres o que ela nunca encontrou!